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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Foto vencedora do site Elvas.com.pt


Esta foi a fotografia vencedora do passatempo "FOTOGRAFIA DIGITAL" do site http://elvas.com.pt/ , agradeço desde já a todos os que votaram na minha fotografia, aproveitando também para agradecer a todos os votantes e participantes do site.
Felicito o Rui Martins por está excelente iniciativa.
E a todos aqueles que gostam de fotografia, participem neste tipo de eventos da NOSSA CIDADE.
Um bem haja a todos.



sábado, 12 de fevereiro de 2011

Rasgos de Sol



Depois de um dia de caça falhado, decidi tirar umas fotos! fui encaminhado para o local onde se encontra o maior sobreiro da nossa zona, dei largas à imaginação e aqui coloco uma pequena amostra desta sessão fotográfica.
De facto, somos uns privilegiados em vivermos nesta região, maravilhosa e com tamanha riqueza por explorar.
Aproveito este blog para mostrar ao Mundo a nossa riqueza natural.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dedicada



Porque fecho os olhos a quem me quer mal, a quem não age por bem, que critica não construtivamente mas sim para rebaixar sentindo-se assim (talvez) superior.
Então esta fotografia é dedicada á visitante Patrícia Eiras (que não tenho o prazer de conhecer) pois foi a primeira a comentar negativa e ofensivamente este espaço.
De qualquer modo, agradeço-lhe a visita e o tempo dispensado nos comentários!



domingo, 23 de janeiro de 2011

Problema de expressão


"Não vamos borrar mais ainda o quadro pintado por Deus para ilustrar nossas vidas, vamos recuperar o que foi feito e lutar para não repetirmos os mesmos erros. Vamos salvar o mundo, vamos nos salvar.." (Vandalismo com a vida)

Batalha das Linhas de Elvas





História

Em 1658, o exército espanhol, comandado por D. Luís de Haro, acampava na fronteira do Caia, com 14 000 homens deinfantaria, 5 000 de cavalaria,19 canhões (Na verdade apenas 18 Lutarão pois um perdeu uma roda no meio do caminho) 3 morteiros(155 mm.) artilharia. Alguns dias decorreram em preparativos quer no lado espanhol para o cerco de Elvas, quer por parte dos portugueses para defenderem a cidade. D. Luís de Haro distribuiu as suas tropas ao longo de entrincheiramentos cercando a praça, dando ordem para que fosse exercida apertada vigilância a fim de impedir que Elvas recebesse mantimentos ou qualquer outra espécie de auxílio vindo do exterior, de tal modo que só a chegada de um verdadeiro Exército poderia evitar mais cedo ou mais tarde, a capitulação da praça. A rainha D. Luísa resolveu chamar D. António Luís de Menesesconde de Cantanhede, para lhe entregar o comando geral das tropas portuguesas no Alentejo, e transferir para o mesmo teatro de operações D. Sancho Manuel, que foi assumir as funções de Mestre-de-campo-general. As tropas espanholas instaladas nas duas colinas mais próximas começaram a bombardear a praça de Elvas, causando pânico e grandes baixas na população. Mas o maior perigo era a peste que causava cerca de 300 mortes por dia.
Mediante tal situação, o conde de Cantanhede, D. António Luís de Meneses reuniu em Estremoz um exército a fim de socorrer aquela praça do cerco espanhol. Apesar de grandes dificuldades, que o obrigaram a organizar recrutamentos em Viseu e na ilha da Madeira, e reunir as guarnições de Borba, Juromenha, Campo Grande, Vila Viosa, Monforte e Arronches, o conde de Cantanhede conseguiu formar um exército de oito mil infantes, dois mil e novecentos cavaleiros guarnecidos por sete canhões. Tendo ficado acordado, entre o conde de Cantanhede e D. Sancho Manuel, que o ataque às linhas de Elvas se faria pelo sítio conhecido por Murtais, o exército português saiu de Estremoz e marchou sobre a praça cercada.
Os brigantinos ocuparam as colinas da Assomada, de onde se avistava a cidade de Elvas e as linhas inimigas, estas num majestoso arraial. No dia 14 de Janeiro, cerca das oito e quinze da manhã, os portugueses desencadearam o ataque como estava previsto pelo sítio dos Murtais. Manteve-se indecisa a vitória durante algum tempo, pois ao ataque respondiam os espanhóis com vigorosa defesa, mas a certa altura as tropas do conde de Cantanhede conseguiram romper irremediavelmente as linhas de trincheiras dos espanhóis, que começaram por ceder terreno e não tardaram a debandar.
As perdas sofridas pelas tropas filipinas nas linhas de Elvas foram enormes. Dos dezanove mil homens comandados por D. Luís de Haro, apenas cerca de cinco mil infantes e trezentos cavaleiros (sem contar com as mortes por infecção ou doença) conseguiram alcançar Badajoz.
Nesta batalha distinguiu-se o conde de Cantanhede, que recebeu, entre outras mercês, o título de marquês de Marialva, por carta de lei de 11 de Junho de 1661. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)


sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Longe está meu horizonte







Adeus, oh minha gente
Vou fazer-me à dura estrada
Minh’alma ardentemente
Quer erguer-se e está prostrada.
Longe está meu horizonte
Uma luz resta-me ao longe
Qual fogueira em alto monte.

Adeus oh minha gente
A quem vejo arrependidos
As mãos que me negaram
Já mas deram como amigos.
Mas dentro de mim arde
Um sossego abrasador
Do Alentejo em fim de tarde.

Adeus, oh minha gente
Venham ver-me à despedida
Nasci no lado errado
No lado errado da vida.
Partindo, fico ausente
Nem memória vou guardar
Adeus,oh minha gente


Ausente
Poema – Jorge Fernando